 | Luís de Camões - 1873 - 282 pagina’s
...de mi débil barquilla. Olhai , que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo, e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando , Novos trabalhos vendo , e novos danos ; Agora o mar , agora exprimen tando Os perigos Mavorcios inhumanos ; Qual Cana ce, que á morte se condena, N'hûamaosempreaespadaen'outraap... | |
 | Luís de Camões - 1873 - 290 pagina’s
...batel se alague cedo. 79 Olhai que ha tanto tempo, que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos : Agora o mar, agora exp'rimentando Os perigos Mavorcios inhumanos; Qual Canace, que á morte se condena, N'huma mão sempre... | |
 | Luis Vaz de Camoens - 1874 - 394 pagina’s
...batel se alague cedo. LXXIX. Olhai que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos 3 A fortuna me traz peregrinando Novos trabalhos vendo e novos danos: Agora o mar, agora exprimentando 6 Os perigos Marvorcios inhumanos, Qual Canace, que a morte se condena, N'uma mao sempre... | |
 | j.j. aubertin - 1878 - 304 pagina’s
...se alague cedo. LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo, que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo, e novos danos : Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos : Qual Canace, que á morte se condena, N'huma mão sempre... | |
 | Cypriano Jardim - 1880 - 194 pagina’s
...Tejo e os vossos luzitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos damnos : Agora o mar, agora experimentando Os perigos Mavorcios inhumanos ; Qual Canace que á morte se condemna, N'uma mão sempre a espada, n'outra a penna I... Ohl... ditosos aquelles que poderam Entre... | |
 | José Maria Latino Coelho - 1880 - 394 pagina’s
...o canto vn dos Lusiadas: Olhai que ha tanto tempo, que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo, e novos danos ; Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos, Qual Canace, que á morte se condena, N'huma mão sempre... | |
 | Vicente Almeida d' Eça - 1880 - 82 pagina’s
...perigrinando, Novos trabalhos vendo e novos damnos, Agora o mar., agora exp'rimentando Os perigos mavwcios inhumanos ; Qual Canace, que á morte se condena, N'uma mão sempre a espada e n' outra a penna. (Lus. vn, 79.) Finalmente, em 1569, arribou a Moçambique a armada que regressava... | |
 | Luís de Camões - 1884 - 414 pagina’s
...se alague cedo. LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos : Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos ; Qual Canace, que a morte se condena, N'huma mao sempre... | |
 | Luis Vaz de Camoens - 1884 - 346 pagina’s
...se alague cedo. LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos : Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos ; Qual Canace, que á morte se condena, N'huma mão sempre... | |
 | Teófilo Braga - 1907 - 872 pagina’s
...Fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos; Agora o mar, agora exp'rimentando Os perigos mavorcios inhumanos, Qual Canace, que á...se condena, N'uma mão sempre a espada e n'outra a penna. Agora, com pobreza aborrecida Por hospicios alheios degradado; 1 «O que a poesia tem p poder... | |
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