 | Moema Cavalcante - 2001 - 248 pagina’s
...Alegre: L&PM, 1998, p. 29. 49 CAMÕES, Luís Vaz de. 200 Sonetos. Porto Alegre: L&PM, 1998, p. 113. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. x Outro soneto de Camões de enorme fortuna,... | |
 | Vamireh Chacon - 2005 - 272 pagina’s
...inspiração mais profunda, como se vê nestas paralelas versões de um dos seus principais momentos: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória... | |
 | Benjamin Abdala Júnior - 2007 - 372 pagina’s
...de levá-lo a um processo de purificação, como se observa num dos mais famosos sonetos do autor: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória... | |
 | Alberto J. G. Villamarín - 2002 - 584 pagina’s
...desejo de retornar a Ele, / segue de bom grado o que a diverte. Dante Alighieri (1265 - 1321) Alma gentil que te partiste / tão cedo desta vida descontente, /repousa lá no Céu eternamente. Luiz Vaz de Camões (1524 - 1580) As almas dos imperadores e as dos sapateiros são... | |
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Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente... 
