 | Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 pagina’s
...humana sorte, Que quanto da vida passa, Está recitando a morte. Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade, Não cuide a gente futura, Que será obra da idade O que é força da ventura. Qu idade, tempo, e espanto, De ver quão ligeiro passe, Nunca em mi puderam tanto,... | |
 | Luís de Camões - 1863 - 520 pagina’s
...humana sorte, Que quanto da vida passa Está recitando a morte! Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade: Não cuide a gente futura Que será obra da idade O que he força da ventura. Qu'idade, tempo, e espanto De ver quão ligeiro passe, Nunca em mi puderão tanto, Que, postoque deixo... | |
 | Joaquim Mendes dos Remédios, Luís de Camões - 1924 - 252 pagina’s
...humana sorte, Que quanto da vida passa Está recitando a morte! 21 Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade: Não cuide a gente futura, Que será obra da idade O que he força da ventura. 22 Que idade, tempo, e espanto De ver quão ligeiro passe, Nunca em mi poderam tanto, Que, postoque... | |
 | Carolina Michaëlis de Vasconcellos - 1924 - 422 pagina’s
...convento. dade i que em quintilhas anteriores tinha ele dito: Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade... Não cuide a gente futura Que será obra da idade O que é força da ventura. Que idade, tempo, e espanto De ver quão ligeiro passe Nunca em mi poderam tanto,... | |
 | Luís de Camões - 1860 - 554 pagina’s
...protesto da violência com que deixa por Deus os seus amores: Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade, Não cuide a gente futura, Que será obra da idade O que lie força da ventura. Que idade, tempo e espanto, De ver quão ligeiro passe, Nunca em mi poderam... | |
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