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" Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. "
Lyricas de Luiz de Camoẽs: com traduccoẽs francezas e castelhanas de José ... - Pagina 28
door Luís de Camões - 1898 - 131 pagina’s
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PORTUGUESE CONVERSATION-GRAMMER

LOUISE EY - 1912 - 504 pagina’s
...não dizia palavra, e a mãe abraçou-o enternecida. (After Guerra Junqueiro.) 88. Leitura. Soneto. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo d'esta...viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento ethéreo, onde subsiste, Memória d'esta vida se consente, Não te esqueças d'aquelle amor ardente,...
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História da literatura portuguêsa desde as origens até á actualidade

Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 pagina’s
...11. II Outro. Alma minha gentil, que te partiste Tio cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Nio te esqueças de aquelle amor ardente Que já nos...
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Historia da litteratura classica ..., Volume 6

Fidelino de Figueiredo - 1917 - 448 pagina’s
...consolação, prestes a irromper. Um mar encapellado se adivinha sob aquella apparencia de contenção: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta...na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle amor ardente, Que já nos...
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Sonetistas portugueses e luso-brazileiros: antologia contendo dados ...

Nuno Catharino Cardoso - 1918 - 258 pagina’s
...ineditas de P. Andrade Caminha, pelo Dr. Joseph Priebsch, Hale, 1898. 1524-1580 LUIZ DE CAMOES > SONETO Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria...
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História da literatura portuguêsa desde as origens até a atualidade

Joaquim Mendes dos Remédios - 1921 - 710 pagina’s
...não sei como ; e doe nío sei porque. Camões, Obras, (ed, Jurcmenka), u, son. XT. II ^ • Outro Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. ANTOL091A rOBBU E se vires que pôde merecer-te...
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Camões no Maranhão

Mario Saa - 1922 - 200 pagina’s
...Oriente que soube Camões da prematura morte de Isabel ; foi então que escreveu este último adeus : Alma minha, gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente ! Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste ! . . . Pouco depois de Camões chegar à índia,...
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Colleccão Patricia, Volumes 1-25

Albino Forjaz de Sampaio - 1924 - 464 pagina’s
...1534-1580 A LUA minha gentil, que te partiste •**• Tam cedo desta vida descontente, Repousa lá no céu eternamente, E viva eu, cá na terra, sempre triste ! Se lá no assento ethereo onde subiste Memória desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle amor ardente Que já nos...
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Ler & tresler: apontamentos de linguagem e literatura

Agostinho de Campos - 1924 - 316 pagina’s
...compreendida pela sua lavadeira, ou por qualquer criança portuguesa de oito ou dez anos de idade: Alma minha gentil, que te partiste, Tão cedo desta vida descontente : Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste! Se lá no assento etéreo onde subiste Memória...
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Obras de Luiz de Camões: precedidas de um ensaio biographico no qual se ...

Luís Vaz Camões, Luís de Camões - 1861 - 636 pagina’s
...tornar pudera a ser nascido ! Soubera-me lograr do bem passado, Se conhecer soubera o mal presente. XIX Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Etherco, onde subiste, Memoria...
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Lusitania: revista de estudos portugueses, Volume 2

Carolina Michaëlis de Vasconcellos - 1924 - 422 pagina’s
...muito obrigado, e em terra fez sonetos a sua morte em que entrou aquele que diz « Alma minha •>...' Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subsiste, Memória...
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