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" Potestade (disse) sublimada: Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta? "
Lições elementares de eloquencia nacional - Pagina 155
door Francisco Freire de Carvalho - 1840
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O genio de Camões, Os Lusiadas: ensaio critico

Affonso Costa - 1921 - 252 pagina’s
...grande medo; Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse em vão n'algum rochedo. "Oh polestade, disse, sublimada ! Que ameaço divino, ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mór cousa parece que tormenta ?» «Não acabava, quando ua figura Se nos mostra no ar, robusta e...
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Estudos camonianos

Sílvio de Almeida - 1925 - 238 pagina’s
...corações um grande medo; Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse em vão nalgum rochedo. "Ó Potestade", disse, "sublimada, Que ameaço divino...mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta ! " (C- V, est. 38) Tão espessa era a nuvem que os corações se transiram de medo; e, recoberto de...
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Gramática expositiva: curso superior

Eduardo Carlos Pereira - 1927 - 452 pagina’s
...para — Eva ea mulher ensine (AV^ — A luz ea sciencia só veio ao mundo em nossos dias (AH) — Que ameaço divino ou que segredo este clima e este mar nos apre' senla, que mór coisa parece que tormenta? (C.) — Bsre ouro e prata, posto que naturalmente...
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Works Issued by the Hakluyt Society, Volume 55

1877 - 400 pagina’s
...de longe brada, Como se dfisse em vao n'algum rochedo. O ! Potestade, disse, s'iblimada ! Que ameago divino, ou que segredo Este clima, e este mar nos apresenta, Que tnor cousa parece, que tormenta? 39. Nao acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta e...
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A literatura portuguesa através dos textos

Massaud Moisés - 2000 - 696 pagina’s
...corações um grande medo; Bramindo, o negro mar de longe brada, Como se desse em vão nalgum rochedo. "Ó Potestade (disse) sublimada: Que ameaço divino...nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta?" Não acabava, quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida, De disforme e grandíssima...
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Literaturas de língua portuguesa: marcos e marcas. Portugal

Benjamin Abdala Júnior - 2007 - 372 pagina’s
...longe brada, Como se desse em vão nalgum rochedo. "— Ó Potestade, disse sublimada2: Que ameaço3 divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mor coisa parece que tormenta?" Não acabava, quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida4...
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