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" Nunca juízo algum, alto e profundo, Nem cítara sonora ou vivo engenho, Te dê por isso fama nem memória, Mas contigo se acabe o nome e glória! "
Os Lusiadas do século XIX: poema heroi-comico (parodia) - Pagina 169
door Francisco Augusto de Almeida - 1865
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Obras de Luiz de Camões: precedidas de um ensaio biographico no ..., Volumes 6-7

Luís de Camões - 1869 - 668 pagina’s
...primeiro, que no mundo Nas ondas vela poz em secco lenho l Digno da eterna pena do Profundo, Se he justa a justa lei, que sigo e tenho. Nunca juizo algum alto e profundo, Nem cithara sonora, ou vivo engenho, Te dê por isso fama, nem memoria; Mas comtigo se acabe o nome...
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Obras de Luiz de Camões: Os Lusiadas. Estancias desprezadas. Lic̜ões varias ...

Luís de Camões - 1870 - 640 pagina’s
...primeiro, que no mundo Ñas ondas vela poz cm secco lenho! Digno da eterna pena do Profundo, Se he justa a justa lei, que sigo e tenho. Nunca juizo algum alto e profundo, Nem cithara sonora, ou vivo engenho, Te dé por isso fama, nem memoria; Mas comtigo se acabe o nome...
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Poesias selectas nos diversos generos de composições poeticas para a leitura ...

Henrique Midosi - 1872 - 332 pagina’s
...Arabia e da EthíòpiaY eu Oh! maldicto o primeiro que no mundo Nas ondas vela poz em sêcco lenho! . .. Digno da eterna pena do profundo, . ..!: . Se é justa...lei que sigo e tenho. , . Nunca juizo algum alto e facundo, . ' .. . Nem cithara sonora, ou vivo engenho»; : :. Te dê por isso fama, nem memoria, ,...
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Os Lusiadas: ensaio sobre Camões e a sua obra

Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1872 - 252 pagina’s
...Persia, Arabia e da Ethiopia ? Oh maldito o primeiro que no mundo Nas ondas vela poz em sêcco lenho ! Digno da eterna pena do profundo, Se é justa a justa lei que sigo e tenho. Nunca juizo algum alto e facundo, Nem cythara sonora ou vivo engenho, Tc dê por isso fama nem memoria, Mas comtigo se acabe...
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Os Lusíadas: los Portugueses

Luís de Camões - 1873 - 282 pagina’s
...primeiro que no mundo Nas ondas vélas poz em secco lenho! Digno da eterna pena do Profundo , Se he justa a justa lei que sigo, e tenho. Nunca juizo algum alto, e profundo, Nem cithara sonora , ou vivo engenho , Te dé por isso fama , nem memoria , Mas comtigo se acabe o...
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Os Lusiadas de Luiz de Camões

Luís de Camões - 1873 - 290 pagina’s
...o primeiro, que no mundo Nas ondas vela poz em secco lenho! Digno da eterna pena do Profundo, Se he justa a justa lei, que sigo e tenho. Nunca juizo algum alto e profundo, Nem cithara sonora, ou vivo engenho, Te dê por isso fama, nem memoria; Mas comtigo se acabe o nome...
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Os Lusiadas de Luiz de Cam#E4oes: Unter vergleichung der besten texte : mit ...

Luís de Camões - 1874 - 388 pagina’s
...Arabia e da Ethiopia? СИ. Oh maldito o primeiro, que no mundo Nas ondas vela poz em secco lenho ! 3 Digno da eterna pena do Profundo, Se é justa a justa...que sigo e tenho. Nunca juizo algum alto e profundo, 6 Nem citharа sonora ou vivo engenho, Te dé por isso fama nem memoria; Mas comtigo se acabe o nome...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1

Luis Vaz de Camoens - 1878 - 358 pagina’s
...primeiro, que no mundo Nas ondas vela poz em secco lenho ! Digno da eterna pena do Profundo, Se he justa a justa lei, que sigo e tenho : Nunca juizo algum alto e profundo, Nem cithara sonora, ou vivo engenho, Te dê por isso fama, nem memoria ; Mas comtigo se acabe o nome,...
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Os Lusiadas, Volumes 1-2

Luís de Camões - 1881 - 326 pagina’s
...Pérsia, Arábia e da Ethiopia? eu Oh maldito o primeiro, que no mundo Nas ondas velas poz em secco lenho; Digno da eterna pena do Profundo, Se é justa a justa...que sigo e tenho! Nunca juizo algum alto e profundo, Nem cithara sonora ou vivo engenho, Te dê por isso fama, nem memória, Mas eomtigo se acabe o nome...
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

Henrique Carlos Midosi - 1884 - 328 pagina’s
...o primeiro que no mundo Nas ondas vêla poz em sêcco lenho! Digno da eterna pena do Profundo, Se e justa a justa lei que sigo e tenho. Nunca juizo algum alto e facundo, Nem cithara sonora ou vivo engenho, Te dê por isso fama, nem memoria, Mas comtigo se acabe...
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