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" Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... "
Exame analytico e parallelo do poema Oriente do R. do José Agostinho de ... - Pagina 149
door Nuno Alvares Pereira Pato Moniz - 1815 - 355 pagina’s
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Os Lusiadas: ensaio sobre Camões e a sua obra

Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1872 - 252 pagina’s
...peito : Oh gloria de mandar ! Oh van cubiça D'esta vaidade, a que chamamos fama ! Oh fraudulento gosto que se atiça C'huma aura popular que honra se chama...Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama ! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades n'elles experimentas...
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Os Lusiadas de Luiz de Camões, Volume 3

Luís de Camões - 1873 - 290 pagina’s
...95 Oh gloria de mandar! Oh vãa cobiça Desta vaidade, a quem chamamos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama!...Que castigo tamanho , e que justiça Fazes no peito vão, que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exp'rimentas!...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1

Luis Vaz de Camoens - 1878 - 358 pagina’s
...Oh gloria de mandar ! Oh vãa cobiça Desta vaidade, a quem chamámos fama ! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama...Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão, que muito te ama ! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas...
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Os Lusiadas, Volumes 1-2

Luís de Camões - 1881 - 326 pagina’s
...xcv «Oh gloria de mandar! Oh vãa cubica Desta vaidade, a quem chamamos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama!....Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão, que muito te" ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles experimentas!...
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Camões, ein philosophischer dichter, dargestellt nach seinen Lusiaden

Hermann von Suttner-Erenwin - 1883 - 68 pagina’s
...de mandar ! Oh väa cobiga Desta vaidade, a quem chamamos fama! Oh fraudalento gosto, que se atiqa C'huma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justi<;a Fazes no peito väo, que muito te ama! Que mortes, que perigos, que twmentae, Que crueldades...
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Camões, Os Lusiadas e a renascença em Portugal

Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1891 - 344 pagina’s
...mandar ! ó vãa cubiça Desta vaidade a quem chamamos Fama ! O' fraudolento gosto que se atiça Côa aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama ! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles esprimentas !...
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

1891 - 528 pagina’s
...! Oh ! vã cubiça Desta vaidade, a quem chamamos fama! Oh! fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama ! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas!...
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Os lusiadas: poema epico ...

Luís de Camões - 1920 - 526 pagina’s
...«Ó gloria de mandar! Ó' vã cubica D'esta vaidade, a quem chamamos fama ! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama...Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vâ"o, que muito te ama ! • Que mortes, que perigos, quê .tormentas, Que crueldades nelles exp'rimentas!...
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O genio de Camões, Os Lusiadas: ensaio critico

Affonso Costa - 1921 - 252 pagina’s
...mandar! Oh vã cobiça D'esta vaidade, a quem chamamos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'ua aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão, que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles experimentas...
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Livro comemorativo da fundação da cadeira de estudos camonianos

Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras - 1927 - 168 pagina’s
...mandar! ó va cobiça Desta vaidade, a quem chamamos fama ! Ó fraudulento gosto, que se ática Cua aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fa^es no peito vao que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles'...
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