Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... Exame analytico e parallelo do poema Oriente do R. do José Agostinho de ... - Pagina 149 door Nuno Alvares Pereira Pato Moniz - 1815 - 355 pagina’s Volledige weergave -
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